• A Leve: cujo som predominante é os naipes agudos;
• A Pesada: cujo som predominante é os naipes graves;
• A Intermediária: cujo som se divide em graves e agudos.
• A Pesada: cujo som predominante é os naipes graves;
• A Intermediária: cujo som se divide em graves e agudos.
- Surdo de 1ª:
é o que dá andamento ao samba, sendo a base para os intérpretes. Sua
afinação varia de acordo com a escola, umas com ele grave, outras com
ele agudo.
- Surdo de 2ª:
é o contra ponto do samba, serve como resposta para o surdo de 1ª. Sua
afinação varia de escola para escola, umas com ele agudo e outras com
ele grave.
- Surdos de 3ª:
aparece entre o surdo de 1ª e de 2ª. É o que dá o swing. Sua afinação
pode ser pouco mais agudo do que o de 2ª, varia de escola para escola.
- Surdos de 4ª ou de Marcação Contínua:
mesmo ainda não sendo dito como surdo de 4ª vê que ele é bastante usado
no Rio e em São Paulo. Tendo como função sua marcação contínua do
inicio ao fim fazendo base para o andamento do samba. Sua afinação é a
mesma do surdo de 3ª.
- Caixas repique, de guerra e taról:
instrumentos muito importantes na bateria, pois são eles que ditam o
andamento do samba junto com os surdos, fazendo os floreios (ornamentos
melódicos), sua batida varia de escola para escola.
- Malacaxetas: a mesma função das caixas, ornamentam.
- Chocalho, ganzá ou rocar: responde
como se fosse caixa de guerra. Seu uso varia de acordo com o mestre,
podendo ficar sem tocar passagens inteiras do samba.
- Repique e repenique: responde para as caixas e taróis. Muito usados nas viradas e paradinhas.
- Tamborins: o mais importante. É o que faz o desenho (solo do samba).
- Cuíca, agogô, reco-reco, prato e frigideira: faz um molho todo especial no samba.
"A Bateria é o coração de uma Escola de Samba."
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