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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

10 coisas sobre o rock

  1. Dave Grohl possui o símbolo do John Bonham (baterista do Led Zeppelin) tatuado em sem antebraço.
  2. A música Black Dog do Led Zeppelin possui esse nome porque no dia da gravação um enorme cachorro preto invadiu o estúdio.
  3. O baterista do Deff Leppard (Rick Allen) perdeu um braço em um acidente de carro na década de 80, mas mesmo assim ele decidiu continuar na banda, ele adaptou a bateria para fazer utilizar mais os pés e assim continuou sua carreira.
  4. O álbum The Dark Side of The Moon é perfeitamente sincronizado com o filme "O Mágico de Oz", o álbum se inicia no segundo rugido do leão da MGM, e as músicas se encaixam perfeitamente no filme.
  5. Jimi Hendrix criou a música Little Wing em apenas 145 segundos.
  6. O nome original do Pink Floyd era "Sigma 6", mas por influência de Syd Barret a banda mudou seu nome para The Sound Pink Floyd.
  7. Bruce Dickinson (Iron Maiden), Steve Morse e Carter Beauford (baterista Dave Mathews Band) compartilham uma paixão incomum: em seu tempo livre que eles gostam de pilotar aviões (e é claro que eles possuem alguns).
  8. Steve Vai decidiu tocar guitarra logo após sua irmã chegar com o disco Led Zeppelin II e ele ouvir a música Heartbraker.
  9. Quando Brian May tinha 9 anos, ele percebeu que não podia tocar tudo que ele queria com o seu violão e também que ele não tinha dinheiro para comprar uma guitarra, então ele e seu pai construiram uma guitarra e ela foi batizada de Red Special, que hoje em dia é sua marca registrada.
  10. Os Sex Pistols foram proibidos em quase todas as partes do Reino Unido, então eles começaram a turnê sob o nome SPOT (Sex Pistols On Tour).
 (

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Como é difícil ser sincero


Quantas vezes nos deparamos com as verdades e mentiras que assistimos ou escutamos no nosso dia a dia? Alguns filósofos dizem que mentira e engano estão nos nossos genes, motores da nossa evolução. A verdade em muitos momentos dói e arde. A vida vai nos ensinando a separá-las e afastá-las neste mundo globalizado, tão diversificado, com variedades de tipos humanos, com grandes e pequeníssimas pessoas.

Muitos se revelam numa linguagem corporal, tom de voz, ganham requintes bem pensados. Tivemos inúmeros exemplos na recente campanha dos candidatos no primeiro turno. Claro que nós adulamos e sorrimos diariamente com olhar inocente para manter uma boa conduta com o próximo.

Como escreveu o jornalista Carpinejar: “A gente desconfia mais das verdades do que das mentiras. - e isso é um modo de inspirar novos enganos”.

Sempre quando pretendemos ser donos da verdade, de tudo, e de si mesmo, a impossibilidade nos alcança, ficamos restritos, acuados, impossibilitados. Sempre é difícil admitir culpas.

Quando somos sinceros com palavras, gestos, apontando verdades e caminhos, somos taxados de conservadores, altivos, querendo produzir impressão.

No aspecto dual, entre a verdade e a mentira, temos a sinceridade, que garante a liberdade do indivíduo. “Os românticos no século 19, no Brasil, eram eufóricos por liberdade, como Machado de Assis que escreveu: ”A mentira muitas vezes é tão involuntária como a respiração”. Também o português Fernando Pessoa numa das suas  citações: ”Não sei quem sou que alma tenho. Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo“.

Por fim, acredito que a mentira jamais procede da verdade, mas ser sincero, dizer o que pensa em todas as questões relativas à vida, é difícil.

( Por: Eduardo Stein Teixeira, advogado - DP)

sábado, 20 de outubro de 2012

BEM X MAL


"Se Deus é Absoluto Infinito e a Raiz Universal de tudo o que existe na Natureza e no Universo - de onde provém o Mal ou o Demônio, senão da própria matriz áurea do Absoluto?"
(Encontrei este trecho num livro)

Como podemos distinguir o Bem do Mal, quando vemos que a luz não existe sem a escuridão, e que mesmo a maldade não existe sem que exista o bem, porque se tudo fosse bem ou mal, não haveria equilíbrio. Ou tudo o que existe seria Mal ou tudo seria Bom.

Se olharmos nas escrituras ocidentais, veremos que mesmo no Paraíso, que era onde o Ser humano estava e foi expulso, também existia o Mal. Isto quer dizer que é anterior ao ato humano. Se admitirmos a presença de anjos no Paraíso, estamos admitindo que não somos imagem e perfeição, já que o anjo é todo Bem e o demônio é todo Mal, e não somos nenhum dos dois.

Por outro lado, se somos imagem e perfeição, isto é, a imagem de Deus, dá a entender que Deus tem em si os dois lados da moeda, assim como nós.
Os dois lados são muito relativos e depende do ponto de vista do observador. Se pensarmos na história de Sodoma e Gomorra, veremos que os anjos destroem as cidades. Seria um ato de crueldade contra a humanidade. Onde está o Bem neste momento? Onde estariam as palavras de Deus perdoando os inimigos (dando a outra face) e as leis criadas por ele mesmo e entregue à Moisés, o qual, deus Jesus vem reformar? Deus em paradoxo consigo mesmo.

Deixando a Bíblia de fora, vemos que a Ciência Social não conseguiu mudar a humanidade. Os mesmos erros e a mesma ganância vem arrastando o Ser Humano milhares de anos sem ter muita mudança. Mudam a embalagem e o recheio é o mesmo. A mesma hipocrisia.
 
E por causa desta hipocrisia, vemos milhares de pessoas em busca de lucros e riqueza, esquecendo que o que se acumula nos cofres veio de algum lugar. E o que foi explorado e transformado em dinheiro jamais voltará ser o que era.

Existem muitas industrias que destroem grandes áreas de florestas ou áreas subterrâneas em busca de minério, áreas de cultivo e pecuária. Tudo tem seu preço. As florestas não voltam ser o que eram. Muitas árvores já foram extintas, assim como seus habitantes. O "chip" dentro do "PC" não voltará ser minério. Agora será apenas lixo, que sendo reciclado voltará ser lixo. 

Esta é a evolução da civilização. O intelecto evoluiu para a busca de suas riquezas, que são consideradas Bens. Mas estes Bens temporários fazem parte de um grandioso Mal, que corrói o espírito humano e seu amor, sua solidariedade. Ao invés de seguirmos para o futuro com uma consciência sã, regredimos ao passado, onde a lei era "olho por olho, dente por dente", ou seja, mal se paga com mal, bem se paga com bem. Longe de dar a face à tapa.

Os conceitos e preconceitos humanos criam vários símbolos que se cristalizaram e se tornaram deuses idolatrados por todos, sendo que com o tempo, estes símbolos conhecidos como deuses serão os próximos demônios, causadores de todos os males futuros.

Será que o Mal se torna Bem e o Bem se torna Mal, na evolução da vida? Se for esta a resposta, o conceito Yin e Yang está correto e comprova que as religiões puras se tornaram impuras e de dentro das religiões impuras pode sair algo puro e esta pureza é a evolução da vida, independente de Bem ou Mal.

CURIOSIDADES SOBRE O CORPO HUMANO





Esta máquina chamada “corpo humano” é tão incrível que algumas coisas passam despercebidas. Por isso, confira algumas curiosidades sobre nosso corpo que pouca gente conhece.

(Autor: ONEberto)



terça-feira, 16 de outubro de 2012

Imagens incríveis do interior de instrumentos musicais

A Orquestra Filarmônica de Berlim lançou uma nova campanha publicitária com imagens incríveis, que retratam o interior de seus instrumentos musicais. As fotografias a seguir mostram um violino, um violoncelo, uma flauta e um órgão de tubos, vistos por dentro. Confira:

Editora Globo
Violino // Crédito: Filarmônica de Berlim

Editora Globo
Violoncelo // Crédito: Filarmônica de Berlim

Editora Globo
Flauta // Crédito: Filarmônica de Berlim

Editora Globo
Órgão de tubos// Crédito: Filarmônica de Berlim
 
(fonte: Revista Galileu)

domingo, 14 de outubro de 2012

O RESPEITO


O respeito é um conceito relativo que, na maioria das pessoas, está diretamente relacionado aos valores pessoais de cada um. Tais valores são aprendidos na família, na escola, na sociedade ou nos programas de televisão como acontece com muitas crianças hoje em dia.

O conceito de respeito adotado por cada um influencia diretamente os relacionamentos que esta pessoa tem consigo própria e com o mundo à sua volta. Aqueles que estão apegados rigidamente aos seus valores pessoais provavelmente entrarão em conflito com outras pessoas que tenham valores diferentes e que também estejam rígidos em sua postura, criando assim um grande conflito interno em ambas as partes.

Na relação pai e filho, os conflitos em relação ao tema respeito vêm à tona frequentemente. Alguns pais foram educados a acreditar que a obediência é sinônimo de respeito. Esse tipo de atitude é constantemente observado também na relação mestre e discípulo, onde este se deixa guiar mentalmente, emocionalmente e até fisicamente pelo “mestre” em questão. Os conflitos se iniciam quando o(a) filho(a) começam a entrar em contato e incorporar outros valores pessoais vindos da escola, da sociedade e do convívio com outras pessoas.

Há uma outra forma de respeito que transcende os valores pessoais de cada um. Ele ocorre quando cada pessoa aceita o outro do jeito que é. Esse tipo de respeito não é uma obediência, e sim uma aceitação da manifestação do outro e de sua existência. É um respeito que nivela todos nós como iguais e faz com que cada um se conecte com sua própria força.

É um respeito que coloca cada um no seu devido lugar e delimita as responsabilidades de cada um para com sua própria vida. A pessoa que atingiu esta forma de respeito não quer mais mudar o outro, e sim confia naquilo que atua no outro.
(Autor: Saulo Fong)

A teoria do valor e ideologia política

A teoria do valor pode aparecer como algo esotérico, que é melhor deixarmos para livros didáticos e na sala de aula. No entanto, essa opinião é bem errada. A teoria do valor é uma das determinantes mais fortes quando se pensa sobre a economia, a sociedade e a política.

A relação entre a teoria do valor e a ideologia política é bastante clara no marxismo, cuja base é a teoria do valor-trabalho. Segundo essa teoria, o valor de uma mercadoria depende da quantidade de trabalho necessária para produzir esse bem. Uma vez que esta premissa é adotada, o resto do edifício intelectual que promove o socialismo segue quase que automaticamente.

Não é sem triste ironia que a teoria do valor-trabalho foi criada pela escola clássica da economia. Os principais autores da escola clássica obviamente não se derem conta de que a teoria do valor-trabalho está não somente em contradição com a liberdade individual, mas também contem erros profundos.

Não foi até 1871, quando as falhas fundamentais da teoria do valor-trabalho foram reveladas e claramente refutadas de Carl Menger em seu livro Princípios da Economia. Menger, que era um jornalista financeiro antes de se tornar professor universitário, viu que muitas proposições fundamentais da economia clássica, e consequentemente do marxismo, estão cheios de contradições internas e em grave conflito com a realidade.

O fundador da Escola Austríaca da Economia mostrou em sua obra prima que o valor econômico não está embutido no próprio bem. A origem do valor não é trabalho, mas o valor é o resultado do serviço que um bem é capaz de fornecer para o consumidor. Assim o valor não está dentro do bem, mas depende da ativa avaliação humana da utilidade do bem.

Uma consequência desta perspectiva é que o valor do bem muda de acordo com a utilidade a qual o bem oferece para o usuário. Para uma pessoa que passou o dia no deserto sem abastecimento de água, uma garrafa desta tem muito mais valor que a mesma quantidade em um dia normal.
O valor de um bem muda com as circunstâncias. Isto também significa que o valor no mesmo ato de consumo sofre de uma diminuição marginal, o que implica que o primeiro gole tem um valor maior que o último, assim com a primeira mordida de uma refeição possui muito mais valor do que a última mordida dessa mesma refeição.

Dado que o valor de um bem depende da avaliação humana, deduz-se que esse valor é marginal, individual, subjetivo e circunstancial, logo, a teoria clássica da economia e a teoria econômica marxista estão sem fundamento. A correta teoria de valor requer uma metodologia econômica individualista e marginalista, e como ideologia política, a teoria de valor subjetivista-marginal implica uma ideologia política individualista de liberdade e de livre escolha.

“Valor” é um conceito relacional e o ato da avaliação é um ato mental. Por exemplo, se alguém recebe um presente, o objeto dado será sujeito a um valor diferenciado a depender de quem é o responsável pelo presente. Os mesmos bens sofrem alterações do grau de valor ao longo do dia, pela mesma pessoa, assim como o valor desses mesmos produtos sofrem alterações de acordo com idade, estação do ano ou local onde se vive. Logo, quando as circunstâncias mudam, o mesmo acontece com as avaliações.

Nesta perspectiva segue mais uma implicação importante: O valor econômico dos fatores de produção (incluindo o trabalho mesmo) é relacionado com o valor de bens de consumo. Esta “lei de imputação” diz que os bens de produção (trabalho, capital, natureza) não gozam de valor autônomo, mas, sim, seu valor é derivado da sua contribuição para o fornecimento de bens de consumo. O cálculo do custo — que se inicia desde os primeiros estágios da produção até quando a mercadoria está na mão do consumidor — é bem diferente da cadeia de atribuição do valor, que, aliás, corre na direção oposta.

Outra implicação importante da teoria do valor marginalista é que não faz sentido procurar pelo valor estabelecido de modo abstrato como “o valor da comida”, ou “o valor da educação”, ou o “valor do transporte”, pois esta forma de resmungar provoca contradições e confusões. Na fala comum da política de gritar por “mais educação”, “mais saúde”, e outros “mais” em geral, evita-se o confronto com o problema central da escassez e assim com a necessidade de avaliar as compensações marginais.

Preço é diferente de valor. Preços refletem a escassez relativa dos bens no contexto da economia local, nacional e global. No confronto da objetividade dos preços com a avaliação subjetiva se decide sobre o ato de compra e venda. Com o mesmo preço, no ato de troca o vendedor e o comprador ganham, porque respectiva dos valores individuais, a troca envolve bens diferentes no sentido de diferentes percepções da utilidade do mesmo bem.

É uma tragédia profunda que o discurso político ainda está marcado da teoria de valor errada do tipo da escola clássica e do marxismo. Sem notar as contradições lógicas e sem notar o conflito com a realidade se continua falar de valores no sentido abstrato, coletivo e absoluto. Assim, o discurso político como ainda hoje existe, não só no Brasil, aparece mais ser um círculo infantil que um discurso racional.

Até hoje em dia, a retórica e prática do setor público esta dominada da teoria do valor antiga. No discurso político se propõe projetos em termos de valores abstratos e absolutos e em categorias coletivas. Não chega como surpresa que também nos países não-comunistas, a oferta de “bens públicos” acontece no mesmo jeito como foi o caso com quase toda a produção na União Soviética do passado, onde se produzia calçados e vestidos sem cuidar nem do tamanho nem da cor porque o plano era incapaz de diferenciar e o que contava para as “empresas” não era a satisfação do consumidor, mas cumprir as quotas do plano central.

Sobre o Autor

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Antony P. Mueller é doutor em economia pela Universidade de Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, e atualmente atua como professor na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Ele é o fundador do Continental Economics Institute e mantém os blogs Economia Nova, Cash and Currencies e Sociologia econômica.

Mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo

Mais de 350 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A organização alertou hoje (9), véspera do Dia Mundial da Saúde Mental, para a necessidade de combater o estigma em torno da doença e incentivar que os governos implementem tratamentos para combater o transtorno. Pelos dados da OMS, pelo menos 5% das pessoas que vivem em comunidade sofrem de depressão.
"Temos alguns tratamentos muito eficazes para combater a depressão. Infelizmente só metade das pessoas com depressão recebe os cuidados de que necessitam. De fato, em muitos países, o número é inferior a 10%", disse o diretor do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias, Shekhar Saxena. "É por isso que a OMS está trabalhando com os países na luta contra a estigmatização como ato essencial para aumentar o acesso ao tratamento."
A OMS define depressão como um transtorno mental comum, caracterizado por tristeza, perda de interesse, ausência de prazer, oscilações entre sentimentos de culpa e baixa autoestima, além de distúrbios do sono ou do apetite. Também há a sensação de cansaço e falta de concentração.
A depressão pode ser de longa duração ou recorrente. Na sua forma mais grave, pode levar ao suicídio. Casos de depressão leve podem ser tratados sem medicamentos, mas, na forma moderada ou grave, as pessoas precisam de medicação e tratamentos profissionais. A depressão é um distúrbio que pode ser diagnosticado e tratado por não especialistas, segundo a OMS. Mas o atendimento especializado é considerado fundamental. Quanto mais cedo começa o tratamento, melhores são os resultados.
Vários fatores podem levar à depressão, como questões sociais, psicológicas e biológicas. Estudos mostram, por exemplo, que uma em cada cinco mulheres que dão à luz acaba sofrendo de depressão pós-parto. Especialistas recomendam que amigos e parentes da pessoas que sofrem de depressão participem do tratamento.
Em 1992, a Federação Mundial para Saúde Mental lançou o Dia Mundial de Saúde Mental na tentativa de aumentar a conscientização sobre as questões na área e estimular a discussão sobre os transtornos mentais e a necessidade de ampliar os investimentos na prevenção, na promoção e no tratamento. Mais informações podem ser obtidas no site da OMS.
(Fonte: Agência Brasil)

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Respeitando as diferenças

Circula pela net:

Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado.
Ele se vira para o chinês e pergunta:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?

E o chinês responde:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores.

Moral da história:

Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter! As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente. Portanto, nunca julgue. Apenas tente compreender.
(multicidadão)

A pesca amadora no Brasil

O Ibama é um órgão pertencente ao Ministério do Meio Ambiente que entre suas diversas funções regulamenta  a prática da pesca de linha e subaquática no Brasil.

Para praticar a pesca amadora de terra-firme, o interessado precisa pagar ao Ibama uma licença de pesca anual, categoria "A". Já para praticar a pesca embarcada ou a pesca subaquática amadora, o interessado precisa paga uma licença de pesca anual, categoria "B".

O Ibama também regula os locais e épocas em que os interessados podem pescar, assim como o tamanho mínimo dos peixes. Por exemplo, é proibido pescar na época do fenômeno conhecido como piracema (migração de peixes para a desova). É também proibido pescar a menos de 200 m de cachoeiras e corredeiras, bem como em áreas de confluência dos rios com seus afluentes nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, MG, MT, MS.

O órgão ainda determina o tamanho mínimo  do peixe bem como a quantidade que o pescador amador pode capturar – no máximo 30 kg de uma mesma espécie por pescaria (exceto em competições oficiais e autorizadas pela Confederação Brasileira de Pesca e Desporto Subaquático).


Já o tamanho mínimo é definido pela medida entre a ponta do focinho e o final da nadadeira caudal do peixe. Se por acaso o pescador de linha ou subaquático amador capturar por acidente um peixe com tamanho inferior ao permitido deve devolvê-lo à água. A lei ainda permite a captura de, no máximo 10% de espécies com tamanho inferior ao estabelecido sobre o total capturado.

Clique aqui e veja as medidas oficiais do Ibama para peixes de água doce e salgada


Já tirou sua licença para pesca amadora?

(Odeir de Souza | Especial para o Caravanadaaventura explica, passo a passo, como proceder para obter o documento, emitido pelo Ministério da Pesca e Aquicultura)

Todo pescador amador que pratica a pesca desembarcada, embarcada ou de mergulho, por lazer, esporte ou turismo, é obrigado portar a Licença para Pesca Amadora, emitida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) válida, por um ano, em todo território nacional, não havendo necessidade de pagamento da licença estadual.
A falta de licença de pesca e o não cumprimento às normas federais e estaduais podem acarretar, além da apreensão de todo o pescado e o equipamento de pesca, em uma pena de um a três anos de detenção e multa, conforme a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98).

A Licença para Pesca Amadora é feita exclusivamente pela internet no site do MPA (www.mpa.gov.br). O Caravana publica esta reportagem com objetivo de explicar passo a passo como funciona o processo para a tirada do documento e fazer com que você, amante da pesca, possa ficar dentro da Lei e poder curtir o seu passatempo sem preocupação.

O preenchimento é muito simples e rápido:
1. Entre na página do MPA e clique em "Nova Licença da Pesca Amadora";
2. Em seguida clique em "clique aqui para preenchimento dos dados";
3.Preencha corretamente os dados solicitados que serão utilizados na confecção de sua carteira de pesca;
4. Após o preenchimento, o sistema irá gerar uma tela de confirmação. Confira seus dados e clique em "Confirmar". Você também terá de responder a um pequeno questionário sobre pesca amadora;
5. O sistema irá gerar o número de protocolo da solicitação. Anote ou imprima (clicando na opção "imprimir"). Em seguida escolha a opção para gerar a GRU Cobrança (boleto / Veja os valores abaixo) e depois poderá imprimir a Licença Provisória;
6. Após efetuar o pagamento do boleto, junte com a Licença Provisória, que terá validade de 30 dias (não se esqueça de ter sempre em mãos um documento de identificação com foto). A licença definitiva só estará disponível no site após dez dias da data de pagamento do boleto bancário.

Isenções
Estão dispensados do pagamento da Licença para Pesca Amadora: aposentados (que possuírem comprovante de aposentadoria), homens maiores de 65 anos e mulheres maiores de 60 anos. Já os Pescadores que utilizem apenas linha de mão, estão dispensados, inclusive, da obrigatoriedade da Licença.

Valores
O pagamento pode ser efetuado em qualquer agência bancária ou casa lotérica, sendo R$ 20,00 para o pescador desembarcado (Categoria A) e R$ 60,00 para o pescador embarcado ou pesca subaquática (Categoria B e C, respectivamente).
Não é preciso tirar duas ou mais licenças para mudar de categoria de pesca. Com a licença para a pesca subaquática pode praticar a pesca desembarcada ou embarcada. Já licenciado para pesca embarcada pode pescar desembarcado, porém a licença para pesca subaquática é recomendado somente para quem pratica esta modalidade (de mergulho). A licença para pesca desembarcada é exclusivamente para essa categoria.
Após o recebimento da licença definitiva não é necessário estar de posse do boleto bancário, pois a data de pagamento estará incluída na própria licença bastando apenas apresentá-la juntamente com um documento de identificação quando solicitada pela fiscalização.

Equipamentos autorizados
O pescador amador pode pescar com linha de mão, puçá, caniço, vara com molinete/carretilha, anzol simples com isca natural, anzol múltiplo (garatéia) com isca artificial nas modalidades de arremesso e corrico, espingarda de mergulho ou arbalete. No caso do pescador amador que pesca no mar, a tarrafa, para captura de iscas, pode ser utilizada desde que com uma autorização especial.

Licenças de outros estados
Alguns estados da federação, como Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins, possuem autorização ambiental para a pesca desportiva específica que habilita o pescador a pescar nos rios e lagos de seus estados. O pescador com a licença de pesca do determinado estado pode pescar e transportar o pescado, após ser vistoriado e lacrado num Posto da Polícia Ambiental. As categorias de pesca, valores e períodos de validade são diferentes entre as localidades.
Só não esqueça que a Licença para Pesca Amadora é válida em todo território nacional, portanto não há necessidade de pagamento da licença estadual. Em resumo, a licença estadual é interessante para quem pesca somente num estado ou para a pessoa que não tem a licença e vai pescar durante pouco tempo em uma das regiões que oferecem esta permissão estadual.
(fonte: caravanadaaventura.com.br)

O AMIENTO

O amianto ou asbesto é uma fibra mineral que está presente em telhas, caixas d´água, componentes de freios para veículos, revestimentos de máquinas e alguns tipos de material plástico. A inalação do amianto é considerada extremamente nocivo à saúde, causando diversos tipos de doenças pulmonares.

O amianto, que quer dizer incorruptível em latim, é usado há mais de 2.000 anos. Entre as qualidades que atraíram a indústria, estão a alta resistência mecânica, isolação térmica e sonora, flexibilidade, baixo nível de combustão e durabilidade. Assim, o asbesto, que em grego quer dizer sem combustão, foi usado para isolar máquinas ou reforçar partes dos equipamentos. Durante a 2ª Guerra Mundial, o material era usado nas paredes dos bunkers e esconderijos anti-bombas. No Brasil, o uso mais comum é como caixa d´água ou telha. Com baixo custo, a telha de amianto faz parte da paisagem urbana do País, sendo extremamente comum em favelas e bairros pobres.

As primeiras constatações de que o amianto é prejudicial à saúde aconteceram em 1907 na Inglaterra. O principal grupo de risco são os trabalhadores que extraem a matéria-prima ou fabricam produtos com ele. Os operários da construção-civil que manuseiam o material também correm o risco de inalar as fibras. Já para quem tem caixa d´água ou telha de amianto, não há estudos comprovados da ocorrência de intoxicação. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo está pesquisando a saúde de pessoas que moram em casas com teto de amianto e sem forro para verificar se há alguma comprovação de contaminação, já que nunca foi feito um estudo neste sentido.
As principais doenças causadas pelo contato direto com a fibra de amianto são:
  • Câncer de pulmão
  • Mesotelioma de pleura - tumor maligno no tecido que reveste o pulmão
  • Mesotelioma de peritônio - tumor maligno no tecido que reveste o estômago
  • Abestose - surgimento de cortes e cicatrizes no pulmão

Estas doenças podem demorar de 10 a 40 anos para se manifestar, mas muitas vezes podem ser fatais. Por isso, em vários países, o amianto é proibido.

A Itália deu o primeiro passo em 1993, depois que mais de 1.200 pessoas que trabalharam em uma fábrica em Piemonte e tornaram-se vítimas. A fábrica produziu por mais de 50 anos. Atualmente, todos os países da União Européia proíbem a produção e consumo do asbesto. Vários outros países seguiram o exemplo como Canadá, Japão, Austrália, Nova Zelândia, Argentina e Chile. No Brasil, a resolução 348/2004 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) proibiu todo tipo de produção do amianto, mas uma decisão do Supremo Tribunal Federal, de agosto de 2007, acabou derrubando a proibição para as indústrias de São Paulo e Mato Grosso. O argumento dos advogados da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), que foi acatada pelos juízes, é que uma lei estadual libera a produção do amianto branco e o dispositivo legal se sobrepõe a qualquer outra resolução. Além disso, a indústria diz que, com equipamentos corretos, o perigo de contaminação é mínimo.
Não só no Brasil, os exploradores da fibra conseguem suas brechas. No Canadá, onde a comercialização é proibida, toda a produção é exportada para Ásia e África.

Enquanto se discute a proibição ou não do amianto, alguns pesquisadores procuram alternativas para a matéria-prima. Um engenheiro da Universidade de São Paulo, por exemplo, desenvolveu uma técnica de fibrocimento a base de escória, que é um subproduto da siderurgia que normalmente vai parar nos aterros sanitários.

O sal é seu pior inimigo!

Quem aqui não gosta de uma comida bem salgadinha? Uma batata frita regada no sal, uma saladinha bem temperadinha, enfim... o sal está na vida de todo mundo, no dia a dia das refeições e nos lanches também. Mas o que nos leva ao susto extremo quando procuramos uma nutricionista é saber como esse singelo e branquinho ingrediente pode acabar com a sua vida!

Não, não é exagero. Não sei se vocês sabem, mas já tem um tempinho que os médicos dizem que devemos reduzir a ingestão de sal para prevenir nossos corpos de doenças do coração, principalmente doenças que afetam a pressão (hipertensão, por exemplo). Na maioria dos casos de hipertensão, somente a redução do sal na comida não é suficiente, mas é sempre um ótimo aliado na luta a favor da saúde.

O sal de mesa é também conhecido como cloreto de sódio e o problema está no sódio e não no cloreto. Sabe-se que o sal de mesa tem 40% de sódio, mas ele está presente também em vários produtos industrializados que consumimos diariamente, como pães, queijos, cereais, bolachas, enlatados e etc.


A elevada ingestão de cloreto de sódio (sal de cozinha) faz o organismo reter mais líquidos e aumentar de volume, podendo levar ao aumento da pressão sanguínea e causar a hipertensão, responsável por infarto e acidente vascular cerebral. O consumo excessivo de sal pode também afetar os rins.

Por isso a maioria dos médicos e nutricionistas indicam que seus pacientes consumam o sal light e mesmo assim, de forma bastante reduzida. Podemos abusar de outros ingredientes mais saudáveis na hora de temperar nossos alimentos, como salsinha, cebolinha, orégano, tomilho, curry, louro e muitos outros.

Já que estamos falando em sal light, você sabe a diferença entre o sal normal e o sal light? Antes de mais nada, a composição dos dois produtos é completamente diferente - enquanto o sal comum de cozinha tem em sua composição 99% de cloreto de sódio, o sal light tem em sua formação 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio. Salga menos, mas é mais saudável.

Resumindo a ópera, o sal light possui um menor tempo de retenção no organismo (menos quantidade de sódio), o que é ótimo para os hipertensos e para as pessoas que têm grande facilidade de reter líquidos.


Mas fiquem ligados: se a pessoa possui alguma doença renal, o sal light também não é recomendado por ter o potássio em sua composição!!! #FikDik

Mais uma super vantagem do sal light é o sabor mais suave que o produto tem, ele não deixa de salgar os alimentos, mas é mais sutil no sabor e no aroma. E não se esqueça: se você vai começar a substituir o sal normal pelo sal light, deve utilizar a mesma quantidade indicada nas receitas para o sal comum, não adianta tentar burlar as regras né? Mesmo sendo light, ele não deve ser utilizado em excesso... Não se esqueçam disso!
(

Conheça um pouquinho mais sobre Sushi

Olá pessoas!

Passeando pelo blog  CURIOSIDADES DO JAPÃO encontrei um prático guia que explica certinho o que é o que na culinária japonesa.
Confiram:


Do mar são retirados os principais alimentos que compõem a cozinha japonesa. Em quase todos os pratos estão presentes peixes, algas e frutos do mar. Por ter uma geografia montanhosa, são escassos os espaços para o desenvolvimento da agricultura. Já a cultura do arroz pode ser produzida em áreas pequenas, sendo um dos produtos mais consumidos no país.


No Japão, antigamente, todos os peixes eram devidamente conservados no arroz cozido quando eram transportados para outras localidades. Os japoneses tinham o conhecimento de que o arroz liberava substâncias (ácido acético e láctico) que preservariam a qualidade por mais tempo. Assim, retirava-se a cabeça e as vísceras do peixe e o filé era conservado entre as camadas do arroz, ocorrendo um processo de fermentação natural, e adquirindo um sabor ácido. Esta técnica era comumente usada por pescadores, quando ficavam em alto mar, criando então o sushi prensado.
A técnica de conservação do peixe ao longo do tempo foi transformada num prato, e o sabor ácido, natural da fermentação, foi substituído por ácido acético, e posteriormente pelo vinagre. Por fim, foi acrescentado ao peixe e arroz com vinagre o shoyu.
Em meados do século XIV, os japoneses passam a consumir não somente o peixe como também o arroz, antes de sua fermentação. Surge deste modo o namanarizushi, que originou os diversos tipos de sushi conhecidos hoje em dia.


Tipos de Sushi:

Uramaki:


Arroz sobre folha de nori (significa alga), tiras de peixe ou outros ingredientes, enrolados de maneira que o arroz permaneça na parte externa. A palavra “Ura” quer dizer “fora”, e “Maki” quer dizer “enrolar”. Normalmente o uramaki vem com gergelim, servindo além de dar um sabor especial, como um belo enfeite. Depois de feito é cortado em seis unidades. O mais conhecido é o uramaki califórnia.

Califórnia:


Esta é a versão americanizada de uramaki, citado anteriormente. É uma ótima opção para quem não aprecia peixe cru. Vem com kani, pepino e manga (ou abacate). Algumas vezes o sushiman inclui maionese, outras vezes cream cheese.

Hossomaki:


É o arroz e o recheio envoltos em alga marinha. Hosso quer dizer “fino” e maki como já foi dito “enrolado”. Conforme o recheio que se usa, o hossomaki leva um nome diferente: Tekamaki (de atum), kapamaki (de pepino), shakemaki(de salmão).

Nigiri:


Bolinho de arroz em forma alongada, coberto com fatias de peixe cru, ou ainda polvo e camarões. São preparados à mão, e sem ajuda de esteirinhas ou formas, sendo apresentados em pares.

Temaki:


É o cone de alga recheado com arroz, peixe e pepino. Seu nome significa “enrolado na mão”. A alga marinha do temaki precisa estar seca e crocante. Se você demorar para comer, a alga amolece devido a umidade e fica borrachenta.

A etiqueta para comer o sushi:

E aí quem ficou com vontade?
 
( Joana Ferraz - blogspot.com)