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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Os seres humanos mais cruéis da história


Uma pequena lista contendo os dez seres humanos mais perversos da história. Esse ranking pode variar de acordo com o ponto de vista de cada pessoa, alguns podem discordar um pouco, desejando inclusive que outros nomes aparecessem nessa classificação. Crianças perversas não aparecem nessa lista pelo simples fato de serem, de longe, inofensivas se comparadas ou colocadas ao lado desses adultos que marcaram a história, de forma triste e extremamente negativa.

10. Delphine LaLaurie

Delphine LaLaurie
Lalaurie era uma sádica socialite que vivia em Nova Orleans. Sua casa era uma câmara de horrores. Em 10 de abril de 1834, um incêndio na cozinha da mansão fez com que os bombeiros encontrassem dois escravos acorrentados ao fogão. Eles pareciam ter iniciado o incêndio de propósito, a fim de atrair a atenção. Os bombeiros foram conduzidos por outros escravos até o sótão, onde a verdadeira surpresa estava localizada. Mais de uma dúzia de escravos desfigurados e mutilados estavam algemados nas paredes e no piso. Vários serviram de cobaia para terríveis experimentos médicos. Um homem parecia fazer parte de alguma forma bizarra de mudança de sexo, uma mulher foi presa em uma gaiola pequena com seus membros quebrados e seus olhos reposicionados, para que se assemelhassem aos de um caranguejo. Outra mulher com pernas e braços removidos, e com manchas pela pele, que havia sido cortada com movimentos circulares para se assemelhar a uma lagarta. Alguns tinham suas bocas costuradas, e consequentemente morreram de fome, enquanto outros tiveram suas mãos costuradas em diferentes partes de seus corpos. A maioria foi encontrada morta, porém alguns estavam vivos e implorando para serem mortos, para se livrarem da dor. Lalaurie fugiu antes que pudesse ser levada à justiça – que nunca conseguiu pega-la.

9. Ilse Koch

Ilse Koch
Conhecida como a “cadela de Buchenwald” por causa de sua crueldade sádica com os presos, Ilse Koch foi casada com outro nazista perverso que serviu na SS, Karl Otto Koch. Depravada, desumana e o descaso pela vida eram sua marca registrada. Ela costumava vagar pelos campos de concentração nua, com um chicote, e se alguém ousasse olhar para ela, pelo menos por um instante, era morto. A acusação mais infame contra Ilse Koch foi de que ela tinha escolhido presos com tatuagens interessantes para serem mortos, para que suas peles pudessem ser utilizadas na fabricação de abajures para sua casa (embora, infelizmente, não há evidências que comprovem que esses abajures realmente existiram). Depois da guerra, foi presa e passou um tempo na prisão por acusações diferentes, eventualmente acabou se enforcando em sua cela em 1967, aparentemente consumida pela culpa.

8. Shirō Ishii

Shirō Ishii
Ishii foi microbiologista e tenente-general da Unidade 731, uma unidade de guerra biológica do exército imperial japonês durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa. Ele nasceu na antiga Vila Shibayama, no Distrito de Sanbu, na Prefeitura de Chiba, estudou medicina na Universidade Imperial de Kyoto. Em 1932, iniciou seus experimentos preliminares em guerra biológica como um projeto secreto para os militares japoneses. Em 1936, a Unidade 731 foi formada. Ishii construiu um enorme quartel – mais de 150 edifícios ao longo de seis quilômetros quadrados – fora da cidade de Harbin, na China.
Algumas das numerosas atrocidades cometidas por Ishii, e outros sob o seu comando na Unidade 731, incluem: a vivissecção de pessoas vivas (incluindo mulheres grávidas que foram impregnadas pelos médicos), os presos tiveram membros amputados e recolocados em outras partes do corpo, alguns prisioneiros tiveram partes de seus corpos congelados e descongelados para estudar a gangrena resultante não tratada. Os seres humanos também foram utilizados como cobaias em testes de granadas e lança-chamas. Os presos foram injetados com a inoculação de uma doença, disfarçadas em forma de vacinas, para estudar seus efeitos. Também para estudar os efeitos de doenças venéreas não tratadas, presos do sexo masculino e feminino foram deliberadamente infectados com sífilis e gonorreia através de estupro, após isso eram feitas análises e acompanhamento da evolução da doença.
Tendo sido concedida imunidade pelas autoridades de ocupação americanas no final da guerra, Ishii nunca passou um dia sequer na prisão, morreu com 67 anos de idade, de câncer na garganta.

7. Ivan IV da Rússia

Ivan IV da Rússia
Ivan IV da Rússia, também conhecido como Ivan, o Terrível, foi o grão-duque de Moscou, 1533-1547, e foi o primeiro governante da Rússia a assumir o título de Czar. Em 1570, Ivan estava com a convicção de que a elite da cidade de Novgorod planejava desertar para a Polónia, e liderou um exército com o objetivo de detê-los, em 2 de janeiro. Os soldados de Ivan construíram muros em torno do perímetro da cidade, a fim de evitar que as pessoas da cidade escapassem. Entre 500 e 1.000 pessoas foram recolhidas todos os dias pelas tropas, em seguida eram torturadas e mortas na frente de Ivan e do seu filho. Em 1581, Ivan agrediu sua nora, que estava grávida, por ela estar usando roupas consideradas indecentes, causando um aborto. Seu filho, também chamado Ivan, ao saber disso, se envolveu em uma calorosa discussão com seu pai, no meio da briga Ivan acabou atingindo seu filho na cabeça com a ponta do seu cajado, causando a morte dele (acidental).

6. Oliver Cromwell

Oliver Cromwell
A conquista da Irlanda Cromwellian (1649-1653) refere-se à reconquista da Irlanda pelas forças do Parlamento Inglês, liderados por Oliver Cromwell, durante a Guerra dos Três Reinos. A consequência dessa conquista (a fim de deslocar a autoridade Católica) foi de 200.000 mortes de civis relacionadas à guerra de fome e doenças, e 50 mil irlandeses sendo levados como escravos. Cromwell considerou os católicos como heréticos, para ele a conquista irlandesa era uma cruzada moderna. A amargura causada pela resolução de Cromwell gerou uma poderosa fonte de nacionalismo irlandês a partir do século 17. Ele morreu em 1658, e foi tão odiado que, em 1661, foi exumado da sepultura para receber uma execução póstuma – seu corpo foi pendurado em correntes no Tyburn, posteriormente foi desmembrado e seus restos mortais jogados em um poço, sua cabeça ficou sendo exibida no Westminster Hall durante 24 anos.

5. Jiang Qing

Jiang Qing
Jiang Qing era a esposa de Mao Tse-tung, o ditador comunista da China. Através de manobras inteligentes, ela conseguiu chegar ao mais alto cargo de poder dentro do partido comunista (longe de ser presidente). Acredita-se que ela era a principal força motriz por trás da Revolução Cultural da China (da qual ela era vice-diretora). Durante a Revolução Cultural, a atividade econômica foi praticamente interrompida, inúmeros edifícios antigos, artefatos, antiguidades, livros e pinturas foram destruídos pela Guarda Vermelha. Os 10 anos da Revolução Cultural pararam também o sistema virtual de ensino, muitos intelectuais foram enviados para os campos de prisioneiros. Milhões de pessoas na China, alegadamente, tinham seus direitos humanos anulados durante a Revolução Cultural. Outros milhões também foram deslocados à força. As estimativas do número de mortos – civis e guardas vermelhos – a partir de várias fontes ocidentais e orientais são de cerca de 500 mil nos anos de extremo caos, (1966-1969), mas algumas estimativas apontam que o número de mortos pode chegar a 3 milhões, com 36 milhões de pessoas sendo perseguidas.

4. Pol Pot

Pol Pot
Pol Pot foi o líder do Khmer Vermelho e Primeiro-Ministro do Camboja, de 1976 a 1979, tendo sido líder de fato desde meados de 1975. Durante seu tempo no poder, Pol Pot impôs uma versão extrema do comunismo agrário onde todos os moradores da cidade foram deslocados para o interior para trabalharem em fazendas coletivas e projetos de trabalho forçado. O efeito combinado do trabalho escravo, desnutrição, má assistência médica e execuções estimasse ter matado cerca de 2 milhões de cambojanos (aproximadamente um terço da população). Seu regime alcançou notoriedade especial ao destacar todos os intelectuais e outros “inimigos burgueses” por assassinato. O Khmer Vermelho cometeu execuções em massa em locais conhecidos como campos de extermínio. Os executados eram enterrados em valas comuns. A fim de poupar munição, as execuções eram muitas vezes realizadas com martelos, cabos de machado, pás ou varas de bambu afiadas.

3. Heinrich Himmler

Heinrich Himmler
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Heinrich Himmler, o arquiteto do Holocausto e da solução final, é considerado o maior assassino em massa da história, por alguns (embora seja realmente Josef Stalin). O holocausto não teria acontecido se não fosse por este homem. Ele tentou criar uma raça mestre de aparência nórdica, da raça ariana. Seus planos para a pureza racial foram extintos por vaidade de Hitler na tomada de decisões militares precipitadas, que em determinado momento deixou de ouvir seus generais, fazendo com que a guerra acabasse prematuramente. Himmler foi capturado após a guerra. Ele tentou sem sucesso negociar asilo com o Ocidente, e ficou realmente chocado ao ser tratado como um criminoso na época de sua captura. Ele cometeu suicídio engolindo uma cápsula de cianeto que tinha guardado.

2. Adolf Hitler

Adolf Hitler
Adolf Hitler foi nomeado chanceler da Alemanha, em 1933, tornando-se “Führer” em 1934 até seu suicídio em 1945. Até o final da segunda guerra mundial, as políticas de conquista territorial e subjugação racial de Hitler trouxeram morte e destruição a dezenas de milhões de pessoas, incluindo o genocídio de cerca de seis milhões de judeus, no que hoje é conhecido como o Holocausto. Em 30 de Abril de 1945, depois do intenso combate rua a rua, quando as tropas soviéticas foram vistas dentro de um ou dois quarteirões da Chancelaria do Reich, Hitler cometeu suicídio, atirando em si mesmo, enquanto simultaneamente mordia uma cápsula de cianeto. Hitler ocupa uma posição a frente de Himmler nessa lista apenas pelo fato de que ele era a única pessoa capaz de evitar que as políticas de Himmler fossem implantadas.

1. Josef Stalin

Josef Stalin
Stalin foi secretário-geral do Partido Comunista do Comitê Central da União Soviética, a partir de 1922 até sua morte, em 1953. Sob a liderança de Stalin, a Ucrânia sofreu de fome (Holodomor) tão grande que é considerado por muitos como um ato de genocídio por parte do governo de Stalin. As estimativas do número de mortes variam de 2.5 a 10 milhões. A fome foi causada por decisões diretas políticas e administrativas. Além da fome, Stalin ordenou a eliminação na União Soviética de qualquer pessoa considerada inimiga do Estado. No total, as estimativas do número de assassinados sob o reinado de Stalin gira em torno de 10 a 60 milhões.
(fonte: geeksninja.blogspot.com)

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