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quarta-feira, 30 de maio de 2012

6 benefícios das bebidas alcoólicas?

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Leia com moderação

Claro que você já ouviu falar do benefício de se consumir vinho para o coração, mas vai além. O vinho é também valioso na prevenção do  câncer de mama  e aliado a uma rotina de exercícios, reduz a possibilidade da doença de Alzheimer , entre outros benefícios:

1. Melhor desempenho no trabalho

Um estudo publicado na “American Journal of Epidemiology” mostrou que pessoas que não bebem ou pararam de beber ​​estavam ausentes do trabalho cerca de 1,2 vezes mais do que aqueles que bebiam moderadamente

2. A mente rápida

As bebidas alcoólicas estimulam a criatividade, como Consciência e Cognição. Um estudo colocou 20 pessoas para assistir desenhos animados ao comer petiscos e beber vodka. Em seguida, eles receberam três palavras e  tinham a dizer uma quarta relacionada. Curiosamente, os que beberam responderam cerca de 4 segundos mais rapidamente que os sóbrios.

3. Força mental a longo prazo

Um estudo do New England Journal of Medicine descobriu que bebedores moderados têm uma melhor função cognitiva do que os não-bebedores.

4. Maior otimismo

Um estudo mostrou que os não-bebedores sofrem mais de depressão e ansiedade do que aqueles que tomam alguns drinques por dia. Os não-bebedores sofrem mais de depressão até mesmo do que aqueles que se embebedam com bastante regularidade. 

5. Corações mais fortes

É quase unânime a opinião médica de que o álcool (especialmente o vinho tinto) moderadamente (um ou dois drinques por dia) é bom para o sistema circulatório. Reduz a probabilidade de ataques cardíacos e derrames. O álcool aumenta mais os níveis de HDL (colesterol “bom”) do que qualquer outro fator. Além disso, é um anticoagulante.

6. Vários efeitos benéficos à saúde

Os bebedores sofrem menos de cálculos biliares. Além disso, os pesquisadores da UCLA descobriram que pequenas quantidades de álcool dobram o tempo de vida de bactérias. E apesar de você não é uma bactéria, há genes semelhantes aos do corpo que foi usado no estudo. E a Universidade Católica de Campobasso disse que até 4 drinques por dia para homens reduz a chance de morrer por qualquer causa em cerca de 18%.

Do original em http://damaetilica.wordpress.com/2012/05/28/6-beneficios-inesperados-de-tomar-alcohol/

domingo, 27 de maio de 2012

CHOCANTE E REAL


Uma das maiores empresas de marketing do mundo resolveu passar uma mensagem para todos através de um vídeo criado pelo TAC (Transport Accident Commission) e teve um efeito fantástico na Austrália.
Depois desta mensagem, 40% da população da Austrália deixou de usar drogas e de consumir álcool nas datas comemorativas.
Espero que todos assistam, mesmo que não se alcoolizem ou usem algum
tipo de drogas, e que reflitam.
 

quarta-feira, 23 de maio de 2012

ANTES QUE ELES CRESÇAM

   

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
    É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
    Crescem sem pedir licença à vida.
    Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
    Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
    Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
    Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
    Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
    A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
    Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
    Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
    Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
    E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
    Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
    Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
    Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
    Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
    Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
    Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
    Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
    No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
    Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
    Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
    Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
    Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
    E que a conquistem do modo mais completo possível.
    O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
    O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
    Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
    Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
    Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.

(Affonso Romano de Sant'Anna)

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Fotos fakes: a falsificação de imagens e de contextos

O homem possui e pratica o instinto natural da desconfiança. Essa dúvida sobre a veracidade de qualquer fato é aflorado de acordo com a educação de cada indivíduo. Enquanto alguns mais inocentes são previsíveis na reação sobre os mais absurdos fatos, outros preferem relutar a acreditar.


São histórias, vídeos e especialmente fotos que não casam com a realidade. Atos de heroísmo perdidos em meio a tantos escândalos, crises e preocupações consideradas mais relevantes. O romantismo, dentro a nossa rotina, resume-se à ficção de livros e filmes. Os exemplos que deveriam servir como sopros de ânimo são forjados de maneira inconsequentes para que haja motivação.

E é aí que surge o grande erro: a implantação forçada de romantismo no mundo.
O beijo da vitória na volta para casa.
A foto do marinheiro norte-americano beijando a enfermeira na Times Square após a vitória dos Estados Unidos sobre o Japão na Segunda Guerra Mundial é um clássico que serve perfeitamente como exemplo. Durante anos, a legenda da foto citava o reencontro de Edith Shain com o namorado. Mas foi tudo uma questão de acaso. A própria Shain, falecida em 2010, admitiu:
O soldado agarrou-me e eu limitei-me a fechar os olhos. Deixei que me beijasse porque sabia que ele tinha estado a lutar por nós. Depois do beijo, largou-me e seguiu viagem. Não o conhecia e nunca mais o vi.

Ainda na Segunda Guerra ocorreu uma das maiores produções de fotos espontaneamente forjadas da história. A imagem dos fuzileiros levantando uma bandeira americana no cume do Monte de Iwo Jima em 23 de fevereiro de 1945 foi obra do fotógrafo Joe Rosenthal. A foto, que foi de selo até inspiração para obras de homenagens a soldados mortos, não é da exata tomada da região. Trata-se de um segundo momento, onde Rosenthal pediu para que os militares refizessem o movimento com uma bandeira maior e dirigiu toda a cena.
Rosenthal dirigiu a cena e criou um momento épico Modos de mascarar, inclusive, mortes e crimes foram utilizados na manipulação de fotos. Como o caso do comissário do partido soviético Nikolai Yezhov. Ele foi executado pela polícia secreta em 1940. Na segunda foto publicada na época, Nikolai simplesmente desapareceu da imagem oficial ao lado de Stálin, presidente da antiga União Soviética.
O comissário havia sido acusado de incompetência para desvio sexual e traição.
Antes, bem antes do Photoshop.
A manipulação também foi utilizada para impressionar. Foi o que o Irã fez – ou pelo menos tentou – em 2008. A imagem assustadora de quatro mísseis sendo testados foi capa dos principais jornais do mundo. A notícia era essa, até que um atento diretor de arte observou o copy paste de área na foto para disfarçar o míssil que havia falhado no lançamento. A proposta de negar o erro transformou o simples fato do Irã divulgar o lançamento como uma vitória em piada.
Antes não tivessem alterado.
Expectativa | Realidade
As fotos acima são somente referências de como os fotógrafos, utilizando técnicas que vão desde direção dos personagens até manipulação do cenário, conseguem produzir um contexto histórico inabalável. Essa propriedade que o fotografo possuía de registrar uma única imagem forjada esvaiu-se com o tempo, onde são raros os momentos que possuem apenas uma foto de um único ângulo.
Assim, sem a possibilidade da exclusividade e invenção de fato, foi criado um novo formato de hoax jornalísticoo das fotos compartilhadas com a legenda que o publicador preferir. Do mesmo modo como nos anos 90 as correntes de e-mails prometiam um celular da Sony Ericsson doado pela Netscape, hoje o Facebook é um antro de aproveitadores que se apoiam na ingenuidade alheia para disseminar informações sem fundamento.

Não há como negar: na maioria dos casos a proposta é digna. Mas não se deve forjar o cenário somente para persuadir um individuo que seu argumento é válido. Caso a força da opinião defendida seja relevante, ela jamais vai necessitar da utilização de mentiras para ter a aptidão do receptor dessa mensagem. Nada contra sua postura de defender causas nobres, mas corromper o fato é algo tão absurdo quanto o que você muitas vezes critica.
É o que podemos analisar nos três exemplos a seguir.

Dilma não fez Raoni chorar

"Belo Monte faz Cacique Raoni chorar"
O Cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o inicio das construções de Belo Monte. Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.
Palmas, para os que votaram… e jogaram o voto na mão de gente oportunista e sem escrupulos!!
A foto original do Caciqui Raoni é de 2007. A imagem foi registrada durante um evento onde Raoni foi homenageado por amigos e líderes culturais. O choro realmente ocorreu, mas foi um choro de emoção.

Era um tenente. E era um julgamento.

"Soldado chora após milagre"
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: jovem venha aqui pegue esta chave vá até aquele jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Senhor não sei dirigir. Então, disse o superior, peça ajuda a seu Deus mostre que ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois o soldado ligou o veiculo manobrou e estacionou perfeitamente.
Ao sair do jipe o soldado viu todos de joelho, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado perguntou o que estava acontecendo, e o superior chorando abriu o capô do jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Está vendo senhor!
Esse é o Deus que eu sirvo, o Deus do impossivel, o Deus que traz a existência aquilo que não existe.
Não houve milagre, humilhação e muito menos Deus. A imagem demasiadamente compartilhada nos últimos dias por fanáticos religiosos é uma foto de maio de 2010. Na ocasião, o tenente Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade chorou durante um depoimento no Supremo Tribunal Federal.
O tenente foi acusado de ter dado ordem para que soldados do Exército entregassem a traficantes de uma facção três jovens moradores do Morro da Providência, no Rio de Janeiro.

Professor era oficial da Polícia Militar

"Professor carrega PM em geste de soliedariedade"
Um professor carregou a oficial da PM machucada na manifestação na Paulista. Exemplo de solidariedade e ética da classe!
Essa foto, mesmo ganhando a timeline do Facebook só em 2012, é de 2010. E bastante popular. O registro de Clayton de Souza foi assunto de investigação dos principais veículos do Brasil. O ato ocorreu em 26 de março daquele ano, durante confronto entre policiais e professores em uma assembleia promovida próxima ao Palácio dos Bandeirantes. O Estadão publicou que tratava-se de um professor auxiliando a PM lesionada.
No entanto, a Polícia Militar divulgou nota em seu blog confirmando que o homem era um policial a paisana. Trata-se de um oficial P2, um tipo de agente secreto que trabalha para a Polícia Militar de São Paulo.
O mundo precisa de mais amor. Mas amor de verdade. (Clique nesta foto para saber mais sobre ela em outro post.)
Não estamos falando para você desacreditar que o mundo pode ser mais heroico. A questão tratada aqui é a da responsabilidade. Vivemos um momento de imagens ilimitadas e compartilhamento acelerado de dados. É preciso muito cuidado antes de cuspir informações e opiniões desencontradas sem saber a origem do ocorrido.

De nada custa checar a informação antes de compartilha-la. É tolerável a ânsia de querer fazer algo de bom para o mundo e pedir para os próximos fazerem o mesmo. Coisas boas devem ser compartilhadas quando realmente ocorrerem.
Os registros sempre vão existir e estarão cada vez mais disponíveis. Lembre-se de valorizar os reais. E não caia – nem compartilhe – trotes. Às vezes o impacto dessas farsas vai além do momentâneo, podendo ser determinantes para suas percepções.
Se basear em mentiras não costuma dar certo. E não é sua boa vontade que vai mudar isso.
(por Fred Fagundes é editor do Papo de Homem - em 09/05/2012)

domingo, 13 de maio de 2012

POR UM MUNDO MELHOR...



“Fui criado com princípios morais comuns:
Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.
(Arnaldo Jabor)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O PRESENTE



Não poderia deixar de publicar  um fato inesperado e muito gratificante que vivi na viagem que a Confraria da Bola realizou até Encantado/RS neste mês de Maio. Antes da partida de Futebol entre as equipes das duas Cidades, tive a grata surpresa de receber de presente, das mãos do Ex-jogador Zezinho, um par de tênis de Futsete projetado exclusivamente por ele. De couro legitimo e todo costurado (extremamente macio). O presente, com dedicatória, me deixou muito feliz principalmente por vir de quem veio. Ainda recordo de momentos em que na arquibancada do Bento Freitas assistia e vibrava com as jogadas do Zezinho. E passados os anos tenho a satisfação de tê-lo como amigo e companheiro de futebol.

 Valeu Zezinho!!!


sexta-feira, 4 de maio de 2012


Neste sábado dia 05 de maio/12 a CONFRARIA DA BOLA de Pelotas esteve excursionando até a cidade de Encantado/RS, retribuindo a visita da Equipe do Zezinho (ex-jogador rubro-negro). Café da manhã, partida de futebol, churrasco e boa prosa durante todo o dia. Participaram deste encontro os confrades: Narti, Zé Roberto, Gilmar, Elton, Douglas, Nando, Nildo, Claisom, Jorge Bouchahine, Aires e os convidados Dadá, Mano Bandeira e Sias.
Agradecemos o apoio de: Reginaldo Bacci Advogados, Escritório Contábil LCP, Marcola, Galli Veterinária,  Jorge Bouchahine e Som Brasil Instrumentos.